Eu sinto na alma estas tardes alongadas de verão
Em cálidos sopros, bafejam calores de um sol soberano
Que se derrama sobre todas as casas, sobre todas as coisas
Estação, ciclo, tempo, meu sim, meu não
Derramo ao vento palavras que não sei ouvir
Em meus ouvidos, o sussurro do nada fala mais alto
Sobressalta-se uma parte adormecida
Em minha pele, o beijo eterno das horas vazias
É o tempo que não me deixa,
A alma que não sinto,
O eu que não sou.
(em 31/12/08)
Pequenos poemas
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a transitoriedade e a realidade
ledo engano
quem pensa o morro do Rio de Janeiro
assassina muitos inocentes
nunca ficou defronte da televisão...
Há 6 dias