Na chegada era você, meu bem
O filme, a casa, a cama em mim
Boas vindas, boas novas
O tato doce do desejo
Palavras finas no lençol
E um punhado caloroso
De místicos detalhes
Na saída, assim sem mais
Cama vazia em noite de chuva
Frio, sem açúcar
Seu café pequeno sobre a mesa
E aquela mania
De sair para comprar cigarros
E não voltar nunca mais.
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*Imagem de wayhomestudio no Freepik*
Para curtir, escrever, meditar, transcender, trilhar o ambiente que o
sentimento lhe pedir, a feitura da arte, a cadê...
Há 17 horas
Sempre os malditos cigarros.
ResponderExcluirMuito bonito.
Beijo.
Caramba, dilacerante!
ResponderExcluirBeijos!