Anda, pequena
Amarra bem os teus cabelos
Que há vento lá fora
Depressa, não há tempo
Guarda o teu sorriso bobo
Para o depois, se houver
Se houver, pequena, vamos
Abotoa os teus sapatos
E caminha grave a passos firmes
Que a solidão é uma estrada
Que atravessa a vida toda.
Estava com saudades das suas palavras!
ResponderExcluirUm beijo. ;)
Salve! Salve!
ResponderExcluir"...a solidão é uma estrada
Que atravessa a vida toda."
Muito profundo, Mariana. Como disse o outro Pinho, você "Mexeu na seta do dizer".
Interconexão, entre Pinhos: "Soube, um dia, em meio à multidão, que eu estava só e que minha solidão era uma amiga sincera, compreensiva".
Beijo!
Jajá, meu caro!
ResponderExcluirInterconexão mais "inter" do que nunca! rs
Obrigada.
Um beijo
Cheiro de infância, de saudade, de urgência.
ResponderExcluirMari, a veia poética é genética?! rsrs
Bjooo!!!
Shi, Para as nossas noites mais longas, a leitura desse poema. Para o nosso dia mais hostil, a releitura.
ResponderExcluirSaudade!