Há um equívoco nesta manhã
Apenas por sê-la
Erguida em hastes de sol
Acima dos corpos
E vem em vão
(desmantelada)
E vai e finda
Dentro do oco
Dentro do vão
Dentro do nada.
Vinte passagens do livro de memórias Na orla do ocaso, de Ruy Espinheira
Filho
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“(...) Vários críticos já disseram que sou um ‘poeta da memória’. E, quando
alguém me falava disto, eu sempre perguntava: e qual não é? Porque, segundo
...
Há uma semana

"O mundo é vão e tudo é só um oco absurdo"
ResponderExcluir(Djavan - Pedra)
Intersecções!
Sabia-o sem sabê-lo!rs
ResponderExcluirLindo o poema dos restos, obrigada!
ResponderExcluirAs manhãs vãs assim podiam ser menos amarelas, ao menos...